O ano de 2023 marcou um aumento histórico nos empregos em energias renováveis, passando de 13,7 milhões em 2022 para 16,2 milhões, segundo o relatório “Energia Renovável e Empregos” da IRENA e OIT.
O crescimento de 18% reflete a expansão das capacidades de geração e da fabricação de equipamentos, mas também revela uma disparidade global: cerca de dois terços da nova capacidade foram instalados na China, que lidera com 7,4 milhões de empregos no setor.
A energia solar fotovoltaica se destacou como o maior gerador de vagas, criando 7,2 milhões de empregos, dos quais 4,6 milhões foram na China. O Sudeste Asiático também ganhou relevância como centro de exportação, impulsionado por investimentos chineses. Já os biocombustíveis ocuparam o segundo lugar, com o Brasil liderando o setor global.
No entanto, o cenário não é uniforme. A energia hidrelétrica viu uma queda nos empregos, de 2,5 milhões para 2,3 milhões, devido à desaceleração na implantação. Por outro lado, a energia eólica manteve seu crescimento, com China e Europa dominando 73% das vagas globais.
Apesar do potencial, a África ainda recebe poucos investimentos em energias renováveis, somando apenas 324 mil empregos. A IRENA destaca a necessidade de apoiar regiões marginalizadas, investindo em soluções descentralizadas e promovendo igualdade de gênero para acelerar a transição energética global.
Créditos: E4 Energias Renováveis | Grupo E4
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