Centro-Oeste está entre as que podem sofrer com maiores reajustes; mercado de energia renovável se fortalece como solução acessível para enfrentar as altas tarifas no Brasil
Os consumidores brasileiros devem se preparar para um aumento significativo nas tarifas de energia ao longo de 2025, impulsionado principalmente pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). O aumento médio, de acordo com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) deve ser 3,5% nas tarifas, com disparidades em algumas regiões, que podem sofrer com percentuais acima da média prevista.
Diante desse cenário, soluções como a Energia Solar Por Assinatura têm ganhado destaque como alternativa para mitigar os impactos financeiros nas contas de luz, conforme aponta a Bolt Energy, uma das principais empresas do mercado de energia renovável no Brasil.
“O aumento das tarifas reforça a necessidade de soluções inteligentes e acessíveis para o consumidor. Felizmente, a geração de energia solar e eólica já é uma alternativa viável no Brasil, com modelos que permitem tarifas mais baixas e economia real na conta de luz”, destaca Gustavo Ayala, CEO da Bolt Energy.
A projeção mais recente da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), divulgada por meio da 1ª edição do boletim trimestral InfoTarifa, aponta um reajuste médio de 3,5% nas tarifas de energia elétrica para este ano. O documento também destaca que fatores como encargos setoriais e variações no custo da distribuição devem influenciar os aumentos.

“O levantamento da Aneel mostra que, mesmo com um reajuste médio aparentemente controlado, há oscilações significativas por região, o que reforça a importância de alternativas como o mercado livre de energia e a geração distribuída”, explica Gustavo Ayala.
Entre os fatores que pressionam as tarifas está a previsão de R$ 41 bilhões para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo que financia subsídios e políticas públicas no setor elétrico. Esse valor impacta diretamente o que chega ao consumidor, que segue arcando com uma estrutura tarifária complexa e onerosa.
Nesse contexto, a Bow-e, empresa do grupo Bolt Energy, responsável por fornecer planos de Energia Solar Por Assinatura para consumidores em baixa tensão, tem se consolidado no mercado, proporcionando uma economia que pode chegar a 20% em relação às tarifas convencionais.
Outro fator que contribui para o aumento tarifário em 2025 é a previsão de alta de 12,51% nos preços de compra e venda de energia entre concessionárias e consumidores. O efeito desse aumento, entretanto, será reduzido por créditos tributários de PIS e Cofins e reduções em encargos setoriais.
Com encargos e tributos representando uma parcela significativa das contas de energia no modelo tradicional, cresce a busca por fontes alternativas. Um exemplo disso é a Bow-e, a empresa deve fechar 2025 com 120 megawatts (MW) contratados, suficientes para atender cerca de 20 mil consumidores. É o dobro dos 60 MW e dos 11 mil clientes do ano passado. Além disso, a Bow-e já selou novas parcerias com geradores de energia que elevam sua capacidade para 95 MW.
Regiões como o Centro-Oeste e Nordeste podem sentir com mais intensidade o impacto do reajuste tarifário. Para atender a essa demanda crescente, a Bow-e, que já atua no Centro-Oeste, acaba de anunciar sua chegada à Bahia e ao Ceará. As Usinas Fotovoltaicas (UFVs) operadas pela empresa nesses estados devem proporcionar uma economia média de R$ 4,5 milhões por ano nos custos com eletricidade para os clientes. Para viabilizar a operação das UFVs, que terão capacidade instalada de 15 MW, foram investidos R$ 60 milhões.
“Já atendemos diversos estados das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, e consolidar essa expansão para o Nordeste é um movimento estratégico alinhado ao nosso propósito de democratizar o acesso à energia renovável”, ressalta Ayala.
Segundo a empresa, em 2024, seus assinantes economizaram mais de R$ 14 milhões, evidenciando o impacto positivo da solução. O modelo adotado pela Bow-e permite que consumidores tenham acesso à energia 100% renovável sem necessidade de investimentos em infraestrutura. A eletricidade continua sendo fornecida pela distribuidora local, enquanto os créditos gerados pela Bow-e são aplicados na fatura, garantindo economia direta para o consumidor.
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