Nova telha solar brasileira promete reduzir drasticamente os custos da conta de luz, além de proporcionar uma economia significativa, estas telhas solares têm uma durabilidade de mais de três décadas.
A conta de luz no Brasil é uma das mais caras de todo o mundo. Isso acontece porque, além de pagar pelo serviço elétrico em si, o brasileiro ainda arca com tributos, encargos e perdas que resultam em despesas tão altas. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a conta de energia pode subir, em média, 5,6% em 2024. Desta forma, as novas telhas solares da Eternit e Tégula Soluções Para Telhados podem ser uma ótima opção para redução de custos.
Nesse cenário imprevisível, que é o brasileiro, uma telha solar brasileira é capaz de reduzir em até R$ 120 a conta de luz, o modelo possui uma duração média de 20 a 30 anos e se adapta a qualquer construção.
A colaboração entre a renomada empresa Eternit e a especializada Tégula Soluções Para Telhados resultou no desenvolvimento dos mais recentes modelos de telhas solares da linha Tégula Solar, agora oficialmente certificados pelo Inmetro para venda.
Além disso, segundo informações divulgadas pela mídia, destacam que a telha solar brasileira é muito elogiada por sua estética mais atrativa e integrada ao design das construções, superando em harmonia os painéis solares comuns.
A mais recente linha de telhas fotovoltaicas, que inclui os modelos BIG-F10C, BIG-F11, Plana F-12 e Plana F-15, foi desenvolvida com foco em simplificar o processo de instalação e proporcionar um aumento significativo na potência de geração energética.
Como exemplo, o BIG-F10C destaca-se por ser uma escolha ideal para ser instalado em telhados já existentes ou durante reformas, apresentando uma potência de 10 Wp e uma média de geração de energia de cerca de 1,25 kWh mensais por telha.
As telhas BIG-F10C, BIG-F11 e PLANA-F15 estão agora certificadas pelo INMETRO sob os registros BIG-F10C – 006825/2022, BIG-F11 – 00785/2022 e PLANA-F15 – 007263/2022, podendo ser comercializadas pelo grupo.
Telhas solares com vida útil de 30 anos entregam 20% a mais de potência
É claro que esses avanços representam não apenas uma evolução na eficiência dos sistemas fotovoltaicos, mas também uma resposta às demandas por soluções energéticas mais acessíveis, sustentáveis e eficientes, integradas às estruturas construídas.
O modelo BIG-F11, sucessor do BIG-F10, ostenta uma grande evolução, oferecendo um incremento de 20% em sua potência, alcançando agora 11Wp. Essa melhoria na telha solar brasileira resulta em uma economia potencial ainda mais significativa, chegando a até R$ 120 na conta de luz para sistemas compostos por 500 telhas instaladas.
Por outro lado, o PLANA-F15 ganha destaque por sua potência de 15Wp e uma distribuição mais eficiente das células fotovoltaicas sobre a área da telha. Essa particularidade o coloca como o modelo mais robusto quando se analisa a proporção entre potência gerada e a área ocupada pela cobertura.
Eternit obtém registro de patente verde do INPI
Junto com o lançamento dos novos modelos de telhas solares, a Eternit obteve o registro de uma patente verde concedida pelo INPI, em reconhecimento ao desenvolvimento de um processo de fabricação inovador e sem precedentes no mercado.
Esse método exclusivo torna a aplicação do módulo de captação de energia solar diretamente sobre a nova telha solar brasileira viável, conferindo à empresa o direito exclusivo de explorar comercialmente essa tecnologia no território brasileiro.
Vale mencionar que a empresa voltou a realizar investimentos robustos. Mesmo em recuperação judicial, a empresa inaugurou uma unidade para a produção de telhas de fibrocimento. Situada em Caucaia, no Ceará, a unidade recebeu investimentos de R$ 187 milhões e produzirá inicialmente 7 mil toneladas ao mês.
Desde 2020, a companhia investiu mais de R$ 400 milhões na ampliação de sua capacidade fabril. Com a instalação de 2.160 telhas solares, a unidade poderá ser um modelo em sustentabilidade para projetos da empresa no futuro, para aproveitar o aumento da demanda por energia solar e diversificar sua atuação.
Fonte: CPG | Energia Renovável