A Weiku do Brasil, referência em esquadrias de PVC e alumínio minimalista, está concluindo a construção de uma hidrelétrica em Pomerode (SC), sede da empresa no país. O projeto faz parte de investimentos de expansão de R$20 milhões previstos para 2025, voltado à expansão e ao fortalecimento das práticas ESG da companhia.
Com capacidade para suprir até 50% do consumo energético da fábrica, a usina se soma à energia já gerada por painéis solares, aproximando a Weiku da autossuficiência baseada 100% em fontes renováveis.
“A construção da hidrelétrica é uma continuidade natural da nossa cultura sustentável, é um passo importante para fechar um ciclo completo, da matéria-prima ao produto final”, afirma Naiara Venturi Lahedoff, gestora de Marketing da Weiku.
Fundada na Alemanha em 1986 e presente no Brasil desde 1998, a Weiku trouxe para o país os rígidos padrões ambientais da matriz europeia. Suas esquadrias de PVC, por exemplo, são 100% recicláveis e fabricadas com compostos livres de chumbo, substituídos por cálcio e zinco — materiais menos agressivos ao meio ambiente e que contribuem para a eficiência energética das construções.
O projeto da hidrelétrica levou cerca de três anos desde os estudos iniciais até a etapa final, sendo conduzido com licenciamento ambiental, monitoramento da fauna e flora e práticas construtivas responsáveis.
“Enfrentamos condições climáticas severas, mas conseguimos avançar com planejamento, gestão rigorosa e parcerias especializadas”, acrescenta Naiara.
As ações de sustentabilidade da Weiku vão além da geração de energia. A empresa mantém projetos de reaproveitamento de resíduos e reciclagem de materiais, incluindo a transformação de uniformes antigos em mochilas e bolsas para ações sociais. Também apoia iniciativas culturais e sociais por meio de leis de incentivo e projetos na comunidade de Pomerode e região.
Com mais de 700 colaboradores no Brasil e exportações para mais de 35 países, incluindo Canadá, Qatar e Emirados Árabes, a Weiku reforça sua posição de destaque no setor de luxo.
“Mercados internacionais exigem cada vez mais certificações e responsabilidade socioambiental. Crescer com sustentabilidade é essencial para o futuro da indústria”, conclui Naiara.