Marco regulatório da energia eólica offshore posiciona Rio Grande do Sul como um dos líderes do setor no Brasil

Marco regulatório da energia eólica offshore posiciona Rio Grande do Sul como um dos líderes do setor no Brasil
Marco regulatório da energia eólica offshore posiciona Rio Grande do Sul como um dos líderes do setor no Brasil - Foto: Reprodução / Freepik
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O Estado, que apresenta boa infraestrutura, inovações tecnológicas e condições naturais favoráveis, busca potencializar as oportunidades e superar os desafios de desenvolvimento para despontar como protagonista dessa transição energética.

A recente sanção da Lei nº 576/2021 cria um marco histórico para a energia eólica offshore no Brasil, regulando a exploração em áreas sob domínio da União e impulsionando o setor. Com boa infraestrutura, inovações tecnológicas e condições naturais favoráveis, o Rio Grande do Sul desponta como um dos protagonistas dessa transformação.

O CEO da Corio Generation, Ricardo De Luca, reforça o potencial do Estado e a estratégia da empresa, que investiu em estudos sobre conexão de rede e operação portuária. “Temos 6 GW de projetos planejados, com prioridade para uma implementação inicial de 1,2 GW no Sul, devido à disponibilidade técnica e à qualidade dos ventos”, explica. “Esperamos que o primeiro leilão aconteça em 2025, permitindo os avanços necessários, como gargalos na transmissão que ainda precisamos superar”, acrescenta.

Para Guilherme Grossi, engenheiro-chefe da Ocean Winds, a nova legislação é resultado de anos de discussão e se torna crucial para o desenvolvimento nacional das eólicas offshore. Segundo ele, o Rio Grande do Sul tem condições ideais para liderar essa indústria, com ventos fortes, águas pouco profundas e área portuária preparada. A Ocean Winds, que já firmou um Memorando de Entendimento com o governo estadual, aposta em parcerias.

“Para evoluirmos, é essencial um enfoque colaborativo, além de mais investimentos em infraestrutura e inovação”, conclui.

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A presidente do Sindienergia-RS, Daniela Cardeal, ressalta que o RS concentra cerca de 30% do potencial brasileiro de eólicas offshore e está pronto para atender à crescente demanda por energia renovável. No entanto, alerta para desafios, como a criação de unidades de conservação no litoral sul, que podem impactar a geração.

“Precisamos reconstruir esse debate com dados atualizados e buscar soluções equilibradas. Pois fortalecer a indústria nacional é um dos objetivos dessa legislação”, pontua.

Com o marco regulatório estabelecido, o Rio Grande do Sul se posiciona como um dos líderes na transição energética, atraindo investimentos e impulsionando o crescimento da energia renovável no Brasil.

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