Transforme um dos maiores custos da sua operação em vantagem competitiva com uma gestão de energia inteligente e eficiente.
A gestão de energia tem ganhado protagonismo nos planejamentos estratégicos de empresas de diferentes setores no Brasil. Se antes o consumo energético era visto apenas como um custo fixo operacional, hoje ele se apresenta como um fator decisivo na busca por eficiência, redução de custos, inovação e adequação às exigências ambientais e regulatórias.
A tendência é reflexo de uma combinação de fatores: o aumento significativo das tarifas de energia, o avanço da digitalização e das tecnologias de monitoramento, o crescimento do mercado livre e a consolidação da agenda ESG nas empresas.
“Hoje, entender como a energia é consumida e como pode ser otimizada deixou de ser uma vantagem competitiva para se tornar uma condição essencial de sobrevivência no mercado”, explica Alan Henn, engenheiro eletricista e CEO da Voltera, empresa especializada em soluções de gestão e comercialização de energia.
De acordo com dados da Abraceel, o preço da energia no mercado cativo subiu 177% entre 2010 e 2024, contra uma inflação de 122% no mesmo período (IPCA). Esse aumento desproporcional tem pressionado especialmente empresas com alto consumo energético, como indústrias, hospitais, supermercados e redes de serviços.
“Em muitos casos, a energia representa um dos três maiores custos fixos de uma operação. Mesmo assim, ainda é comum que ela seja tratada de forma passiva, como um gasto imutável”, afirma Henn. “Mas a verdade é que o consumo energético pode e deve ser gerenciado com base em dados, metas e indicadores, como qualquer outro recurso estratégico.”
Veja abaixo cinco motivos para incluir a gestão de energia na estratégia da sua empresa:
1. Redução de custos operacionais
A energia representa uma das maiores despesas fixas em muitos negócios. Com uma gestão eficiente e análise de consumo, é possível identificar desperdícios, otimizar contratos e reduzir a conta de luz em até 35%, especialmente com a migração para o mercado livre de energia.
2. Previsibilidade e controle orçamentário
Monitorar o consumo em tempo real permite uma visão mais clara dos gastos, evita surpresas na conta de luz e melhora o planejamento financeiro da empresa. Isso dá mais segurança para decisões estratégicas e alocação de recursos.
3. Conformidade regulatória e prevenção de penalidades
A gestão ativa ajuda a evitar multas por ultrapassagem de demanda, consumo de energia reativa e descumprimento de contratos, reduzindo riscos jurídicos e operacionais e garantindo maior estabilidade para o negócio.
4. Atendimento a metas de sustentabilidade (ESG)
Ao adotar fontes renováveis e melhorar a eficiência energética, a empresa reduz emissões, atende a exigências de investidores e fortalece sua imagem no mercado. Isso também pode facilitar o acesso a linhas de crédito e incentivos específicos para a sustentabilidade e o ESG.
5. Aumento da competitividade e inovação
Empresas que gerenciam sua energia de forma estratégica ganham agilidade para investir em inovação, novos processos e tecnologias com base em dados confiáveis. Fortalecendo o posicionamento estratégico e contribuindo para a diferenciação no mercado e aumento da competitividade.
“A energia impacta diretamente a margem de lucro, a sustentabilidade e a reputação da empresa. Empresas que negligenciam a gestão de energia correm o risco de perder espaço para concorrentes mais eficientes e alinhados com a nova economia”, afirma Alan Henn, CEO da Voltera.