Solfácil recebe licença do Banco Central para atuar como financeira

Solfácil recebe licença do Banco Central para atuar como financeira
Guillaume Tiret, CFO da Solfácil | Foto Crédito: Divulgação Solfácil
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Autorização do Banco Central permite emissão de CDBs Verdes, LFs e outros instrumentos regulados, fortalece estratégia de funding e impulsiona a transição energética no país

A Solfácil, maior ecossistema em soluções solares da América Latina, recebeu autorização do Banco Central para operar como Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI), ampliando seu escopo de atuação no mercado financeiro e reforçando sua estratégia de crescimento no setor de energia solar. A autorização, aguardada desde setembro de 2024, marca a transição de sua antiga estrutura como Sociedade de Crédito Direto (SCD) para um modelo com maior autonomia operacional e capacidade de captação direta junto ao público investidor.

Com a nova licença, a empresa poderá emitir Certificados de Depósito Bancário (CDBs), inclusive Verdes, Letras Financeiras (LFs) e outros instrumentos autorizados pelo Banco Central, o que reduz o custo de funding, aumenta a previsibilidade das operações financeiras e traz mais flexibilidade à gestão de liquidez. Essa mudança ocorre em um cenário de crédito mais caro e seletivo, no qual instituições com acesso direto à capital ganham vantagem competitiva relevante.

“A licença como SCFI apenas formaliza o que o mercado notava: operamos com sofisticação, escala e consistência. Agora, ganhamos autonomia para ampliar ainda mais nossa atuação”, afirma Guillaume Tiret, CFO e cofundador da Solfácil.

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Desde sua fundação, em 2018, a Solfácil já originou mais de R$ 4 bilhões em crédito para projetos solares e captações via operações de securitização. Apenas em 2024, a empresa levantou R$ 2,2 bilhões com selo verde por meio de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), consolidando seu posicionamento como uma das principais financiadoras da transição energética no Brasil.

A nova estrutura também amplia a capacidade da Solfácil estruturar, à medida que sua estratégia evolui, novas soluções financeiras voltadas à cadeia solar.

Para Tiret, a aprovação do Banco Central contribui diretamente para ampliar o impacto da Solfácil na cadeia de energia solar. “Reduzimos o custo do funding, melhoramos as condições para integradores e clientes, e aumentamos o alcance da energia limpa no país. Todos os dias, permitimos a centenas de famílias brasileiras que elas passem a gerar a própria energia limpa, em casa.”, afirma.

A conquista também reforça o alinhamento da empresa com a agenda BC#, iniciativa do Banco Central voltada à modernização do sistema financeiro brasileiro por meio de inclusão, competitividade, transparência e sustentabilidade.

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