Modalidade possibilita que consumidores de média e alta tensão – grandes e médias indústrias e comércios – conectados em redes com tensão igual ou superior a 2,3 kV, economizem até 30% na conta de luz com acesso à energia limpa
São Paulo, julho de 2025 – O reajuste médio de 15,77% nas tarifas de energia para consumidores conectados à rede de alta tensão em São Paulo, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e em vigor desde 4 de julho, reacendeu o debate sobre a competitividade e a previsibilidade dos custos energéticos para grandes companhias.
Em um momento em que a eletricidade representa uma parcela significativa do custo operacional das empresas, gerando preocupação em 36% dos empresários brasileiros, segundo uma pesquisa da Grant Thornton, a migração para o Mercado Livre de Energia desponta como alternativa estratégica para organizações em busca de maior eficiência, sustentabilidade e controle sobre suas despesas.
Desde 2024, grandes e médias indústrias e comércios conectados às redes com tensão igual ou superior a 2,3 kV, que formam do Grupo A de consumidores, têm a liberdade de escolher seu fornecedor de energia — assim como já ocorre na portabilidade de celulares, planos de saúde e escolha de bancos digitais. Essa mudança, permite negociar diretamente com geradores e comercializadoras de energia, definindo condições contratuais mais atrativas e sem a influência dos mecanismos de bandeiras tarifárias.
“Os aumentos tarifários no mercado cativo (sistema onde os consumidores não têm liberdade para escolher seu fornecedor de energia) impactam diretamente a competitividade de empresas em diversos setores. A migração para o ambiente livre permite não apenas previsibilidade orçamentária, mas também acesso às fontes renováveis e contratos customizados”, afirma Bernardo Bezerra, Diretor de Regulação e Inovação da Serena, empresa global e referência em investimentos em energia limpa.
Além do aspecto econômico, muitas empresas enxergam a entrada no mercado livre de energia como um ponto estratégico. “A transição energética está cada vez mais presente nas decisões empresariais, que têm sido pautadas pelos investimentos em fontes de energia renováveis e pela redução dos custos operacionais”, completa Bezerra.
A Serena, que atua com parques solares e eólicos em diferentes regiões do Brasil, conta com uma plataforma 100% digital, que está disponível para atender empresas que desejam migrar para o Mercado Livre, com objetivo de economizar.
“Em nossa plataforma, entendemos o perfil de consumo de energia de cada empresa e, desta forma, conseguimos apresentar as possibilidades de economia, que podem chegar até 35%. Queremos ampliar o acesso à energia renovável para o maior número de pessoas e apresentar os benefícios da prosperidade energética da Comunidade Serena”, ressalta afirma Cicero Lima, diretor de Vendas e Marketing da Serena.
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