Na Geração Distribuída, negligenciar a gestão de ativos transforma a economia de curto prazo em prejuízo futuro e risco de falência para todo o projeto.
Conteúdo
- A Vulnerabilidade da Geração Distribuída e a Necessidade de Gestão de Ativos
- O Alto Custo da Operação em Modo Reativo na GD
- Inovação na Gestão: O Centro de Operações Integrado (COI) como Diferencial
- O&M como Ativo Estratégico e a Redução de Custo Operacional
- Visão Geral
A Vulnerabilidade da Geração Distribuída e a Necessidade de Gestão de Ativos
Investidores e utilities precisam internalizar que a gestão de ativos transcende a categoria de despesa, estabelecendo-se como um verdadeiro seguro de sobrevivência e proteção de capital. A rápida e notável expansão da Geração Distribuída (GD) no cenário brasileiro, embora celebrada, revelou uma perigosa vulnerabilidade descentralizada. Com milhares de pontos de geração dispersos e frequentemente submetidos à pressão de prazos apertados e custos reduzidos, muitos empreendimentos foram instalados sem o rigor técnico exigido para sustentar a performance no longo prazo. O resultado é que a pressa em entregar os projetos ontem está cobrando juros altos hoje, impactando diretamente a longevidade e a rentabilidade desses sistemas. Reconhecer que o custo de proteger o investimento é mínimo comparado ao prejuízo futuro é o primeiro passo.
O Alto Custo da Operação em Modo Reativo na GD
Atualmente, uma parcela significativa das usinas de GD opera predominantemente no chamado modo reativo. Isso significa que a rotina operacional é ditada pela ocorrência de falhas, transformando a manutenção corretiva em um evento padrão, e não em exceção. Esse panorama é agravado por um controle de performance frequentemente limitado e pela ausência ou ineficiência no monitoramento proativo de riscos. Essa combinação perigosa é o motor da degradação acelerada dos ativos, resultando no acúmulo insustentável de perdas de geração. Consequentemente, o fluxo de caixa dos projetos, que já opera com margens justas, não consegue absorver o impacto financeiro dessa negligência. Mudar essa lógica é essencial para garantir a sustentabilidade econômica dos investimentos em energia solar.
Inovação na Gestão: O Centro de Operações Integrado (COI) como Diferencial
Diante dessa falha estrutural do mercado, a Brasol Renewable Asset Management (BRAM) redefiniu a lógica de operação e manutenção. A provocação central era clara: como é possível manter a performance de um portfólio em crescimento sem a multiplicação de ineficiências operacionais? A solução encontrada foi a criação de um Centro de Operações Integrado (COI). Essa unidade de inteligência coordena a gestão de risco, integrando dados técnicos de campo com informações financeiras detalhadas. O objetivo principal do COI é extrair o máximo de eficiência técnica de cada ativo, garantindo que a operação e manutenção se traduzam diretamente em um retorno financeiro real e previsível para o investidor.
O&M como Ativo Estratégico e a Redução de Custo Operacional
Através da aplicação de tecnologia de ponta, padronização rigorosa de processos e inteligência de gestão, a BRAM consolidou uma operação robusta. Com clusters de O&M distribuídos em 11 estados, equipes altamente qualificadas em campo e escritórios estratégicos dedicados à gestão de materiais e equipamentos, a empresa alcançou uma notável eficiência centralizada na operação de ativos distribuídos. Enquanto grande parte do mercado ainda encara o O&M como um custo obrigatório e inelutável, a BRAM o elevou à categoria de ativo estratégico. Ao conectar cada decisão operacional ao resultado financeiro do cliente, a empresa demonstrou a possibilidade de manter um alto padrão de performance com uma significativa redução em mais de 30% no custo operacional.
Visão Geral
O mercado de energia solar no Brasil está atravessando uma fase crucial de amadurecimento, onde se torna inegável que o descuido possui um custo exorbitante — embora poucos ainda consigam mensurá-lo com precisão. A fronteira real entre a rentabilidade duradoura e a ruína financeira reside na capacidade de uma gestão de ativos proativa que possa antecipar problemas antes que eles impactem o balanço. A prevenção deixa de ser apenas uma medida cautelar e se torna o investimento fundamental que assegura a vida útil e a performance do projeto a longo prazo. A escolha final sempre será pagar o preço justo pela proteção ou arcar com a conta salgada do descuido. Para quem busca essa eficiência e energia limpa, o acesso ao mercado livre pode ser simplificado através do Portal Energia Limpa.
























