Meta desvenda a engenharia de narrativas da extrema direita

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Meta desvenda a engenharia de narrativas da extrema direita - Foto: Reprodução / Arquivo
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Quem Paga a Banda: O financiamento da extrema direita na disputa por narrativas da Meta

O Projeto Brief, uma plataforma dedicada a fortalecer a comunicação progressista no Brasil, apresentou um novo estudo como parte de sua iniciativa “Quem Paga a Banda”, que investiga o financiamento de campanhas, narrativas e redes de influência. Esse estudo não apenas fornece um retrato dos principais investidores em anúncios, mas também oferece uma análise detalhada da disputa cultural e política pela opinião pública no país.

O relatório foi elaborado com base nos dados da Biblioteca de Anúncios da Meta e se concentra nos dez maiores investidores da categoria Sociedade durante o primeiro semestre de 2025. Os dados analisados abrangem o período de 1 de janeiro a 28 de junho de 2025 e podem ser acessados no site do Projeto Brief.

A iniciativa “Quem Paga a Banda” examina uma variedade de temas, incluindo a redefinição de liberdade, a exploração de catástrofes climáticas pelas mídias de extrema direita, a narrativa coordenada conservadora versus os argumentos fragmentados progressistas e personalidades que buscam comercializar a prosperidade. Além disso, o estudo destaca a importância de entender quem está por trás do financiamento de novas narrativas e como esses investimentos refletem a disputa política por temas sensíveis como a liberdade.

De acordo com o estudo, a Brasil Paralelo, um dos principais anunciadores com selo político do Brasil, investiu quatro vezes mais do que o Governo do Estado de São Paulo no primeiro semestre de 2025. Esse dado é significativo, pois ajuda a revelar os interesses econômicos e políticos que estão por trás do financiamento de campanhas e narrativas.

A análise também reflete a disputa política por temas sensíveis como a liberdade, seja de expressão, financeira ou política, e mostra como a extrema direita vem patrocinando ideias e discursos que buscam redefinir o significado desse termo. Essa disputa é crucial, pois pode influenciar a opinião pública e os resultados das eleições.

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Em resumo, o estudo do Projeto Brief fornece uma visão detalhada da disputa cultural e política no Brasil, destacando a importância de entender quem está por trás do financiamento de campanhas e narrativas. Além disso, o estudo destaca a necessidade de uma comunicação progressista forte e eficaz para contrabalançar as narrativas conservadoras e promover a justiça social e a igualdade.

Conclusão

O estudo do Projeto Brief é uma contribuição importante para a compreensão da disputa cultural e política no Brasil. Ao fornecer uma visão detalhada dos principais investidores em anúncios e das narrativas que estão sendo promovidas, o estudo ajuda a revelar os interesses econômicos e políticos que estão por trás do financiamento de campanhas e narrativas. Além disso, o estudo destaca a necessidade de uma comunicação progressista forte e eficaz para promover a justiça social e a igualdade.

Recomendações

Com base no estudo do Projeto Brief, podemos fazer algumas recomendações para fortalecer a comunicação progressista no Brasil. Em primeiro lugar, é importante que os progressistas sejam conscientes da disputa cultural e política que está ocorrendo no país e sejam capazes de promover narrativas e discursos que sejam eficazes em contrabalançar as narrativas conservadoras. Além disso, é fundamental que os progressistas tenham acesso a recursos financeiros para investir em campanhas e narrativas que promovam a justiça social e a igualdade.

Futuras Pesquisas

O estudo do Projeto Brief é um importante passo para entender a disputa cultural e política no Brasil. No entanto, é fundamental que futuras pesquisas sejam realizadas para continuar a monitorar a evolução da disputa cultural e política no país. Além disso, é importante que as futuras pesquisas se concentrem em temas específicos, como a influência das mídias sociais na opinião pública e a eficácia das narrativas progressistas em contrabalançar as narrativas conservadoras.

Créditos: Agência Congresso

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