Mala livre a bordo: Câmara vota adeus à cobrança em aviões

Mala livre a bordo: Câmara vota adeus à cobrança em aviões
Mala livre a bordo: Câmara vota adeus à cobrança em aviões - Foto: Reprodução / Arquivo
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Urgência contra a taxa: Congresso quer mala de mão grátis de volta!

A Câmara dos Deputados está prestes a votar um pedido de urgência para um projeto de lei que proíbe a cobrança pela bagagem de mão em voos. A proposta, apresentada pelo deputado Da Vitória (PP-ES), visa impedir que as companhias aéreas cobrem pelos passageiros que levam malas pequenas, com peso de 10 a 12 quilos, no compartimento superior da cabine.

Contexto da Proposta


O autor da proposta justifica que o assunto deve ser discutido com urgência, pois as companhias aéreas estão começando a cobrar pela bagagem de mão, o que pode afetar negativamente os passageiros. A medida pode demorar alguns dias para ser analisada, mas a discussão sobre o assunto já está em andamento.

Impacto das Companhias Aéreas


As companhias aéreas, como a Latam e a Gol, começaram a cobrar pela bagagem de mão em voos internacionais. A Latam iniciou essa prática em outubro de 2024, enquanto a Gol começou a cobrar na semana passada. Isso significa que os passageiros só podem levar consigo gratuitamente uma bolsa ou mochila.

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Argumentos das Companhias Aéreas


As companhias aéreas argumentam que a medida permite que seja oferecida uma categoria mais barata de passagem. Além disso, elas afirmam que a prática já é adotada em outros países. No entanto, os parlamentares lembram que, em 2017, as empresas começaram a cobrar pelo despacho de malas maiores e isso não barateou as passagens, ao contrário, em alguns casos os preços aumentaram.

Conclusão


A proposta de lei que proíbe a cobrança pela bagagem de mão está em discussão na Câmara dos Deputados. Os parlamentares estão preocupados com o impacto que essa medida pode ter nos passageiros e querem garantir que as companhias aéreas não abusem de sua posição. A discussão sobre o assunto está em andamento e é provável que a medida seja votada em breve.

Créditos: Agência Congresso

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