O dólar comercial ficou amarrado à estabilidade e caiu apenas 0,01%, a R$ 5,506, no que é, afinal, a terceira baixa consecutiva
O dólar comercial apresentou uma estabilidade notável, com uma queda de apenas 0,01%, fechando em R$ 5,506, o que representa a terceira baixa consecutiva. Já o Ibovespa, apesar de ter começado o dia com uma perspectiva de estabilidade devido à prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, conseguiu se recuperar e fechar com um ganho de 0,14%, atingindo 133.151,30 pontos, um aumento de 180,10 pontos.
Desempenho do Ibovespa e do Dólar Comercial
O Ibovespa conseguiu se soltar da influência da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro e subir, enquanto o dólar comercial manteve sua estabilidade, com uma variação mínima. Os investidores parecem ter dado mais atenção às notícias econômicas, como a ata da reunião do Copom, do que aos acontecimentos políticos.
Análise dos Investidores
Os investidores têm mantido um olhar atento às notícias econômicas, como a cautelosa Ata da reunião da semana passada do Copom. Além disso, as ações favoritas dos analistas para agosto foram eleitas, com a Petrobras assumindo a liderança do ranking, com 13 indicações, segundo levantamento do Money Times com 18 carteiras recomendadas.
Volatilidade no Mercado
Julho foi marcado por volatilidade após o anúncio dos Estados Unidos de uma tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras. O investidor estrangeiro, que sustentou a bolsa de valores no primeiro semestre, retirou R$ 6 bilhões do país apenas no mês. O dólar e o Ibovespa oscilavam pouco, conforme os investidores monitoravam o impasse comercial entre Brasil e Estados Unidos.
Visão Geral
Em resumo, o mercado apresentou uma estabilidade notável, com o dólar comercial e o Ibovespa apresentando variações mínimas. Os investidores parecem ter dado mais atenção às notícias econômicas do que aos acontecimentos políticos, e as ações favoritas dos analistas para agosto foram eleitas. Além disso, a volatilidade no mercado foi marcada pela tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras anunciada pelos Estados Unidos.
Créditos: Misto Brasil