Dolar encerrou semana com baixa dupla

Dolar encerrou semana com baixa dupla
Dolar encerrou semana com baixa dupla - Foto: Reprodução / Arquivo
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O movimento acompanhou a tendência vista no exterior por conta de uma bateria de dados econômicos nos Estados Unidos

O movimento do dólar acompanhou a tendência vista no exterior, impulsionado por uma bateria de dados econômicos nos Estados Unidos. Isso ocorreu principalmente devido ao relatório oficial de empregos, que veio mais fraco do que o esperado para julho, e às novas tarifas impostas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, sobre produtos de países parceiros comerciais.

O Dólar e o Mercado de Trabalho

O dólar à vista encerrou as negociações a R$ 5,5456, com queda de 0,99%. Esse movimento foi influenciado pelo relatório de empregos nos Estados Unidos, que apontou a criação de 73 mil vagas de emprego no mês passado, abaixo da expectativa de 100 mil postos. A taxa de desemprego subiu de 4,1% para 4,2%. Além disso, o Departamento do Trabalho norte-americano revisou o dado de junho de 147 mil para 14 mil vagas no mês.

O relatório de emprego criou um desafio para o duplo mandato do Federal Reserve (Fed), que agora tem que ponderar não apenas a trajetória da inflação e os efeitos incipientes das novas tarifas, mas também um enfraquecimento substancial no mercado de trabalho. Após o relatório de emprego, a probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual pelo Fed em setembro saltou de 37,7% para 80,8%, de acordo com a ferramenta de monitoramento FedWatch, do CME Group.

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Implicações para o Mercado

Esses dados tiveram implicações significativas para o mercado. A perda de força do dólar ante as moedas globais foi um dos principais efeitos. O DXY, indicador que compara o dólar a uma cesta de seis divisas globais, como euro e libra, caiu 1,16%, aos 98,807 pontos. Isso demonstra a reação dos investidores às notícias econômicas nos Estados Unidos e às expectativas de mudanças nas políticas monetárias do Fed.

Visão Geral

Em resumo, o dólar encerrou a semana em dupla queda, influenciado por dados econômicos nos Estados Unidos e pela vigência das tarifas impostas pelo presidente Donald Trump. O relatório de empregos veio mais fraco do que o esperado, levando a uma revisão das apostas de cortes nos juros pelo Fed. Esses eventos criam um cenário complexo para os investidores, que devem considerar tanto a trajetória da inflação quanto o enfraquecimento do mercado de trabalho. A probabilidade de corte de juros pelo Fed aumentou significativamente, o que pode ter implicações para os mercados financeiros globais.

Créditos: Misto Brasil

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