Deputados do Distrito Federal estão tentando revogar a Lei nº 7.754/25, que criou o “Dia da Memória das Vítimas do Comunismo” no calendário oficial do DF. Eles argumentam que a lei promove um “revisionismo histórico perigoso”. A proposta de revogação já está em análise nas comissões legislativas.
Deputados do Distrito Federal estão tentando revogar a Lei nº 7.754/25, que criou o “Dia da Memória das Vítimas do Comunismo” no calendário oficial do DF. Eles argumentam que a lei promove um “revisionismo histórico perigoso”. A proposta de revogação já está em análise nas comissões legislativas.
Contexto da Lei
A lei em questão institui o dia 4 de junho para promover a reflexão sobre os “danos causados pelas ditaduras comunistas”.
Reação e Argumentos Contra a Lei
A lei gerou críticas da sociedade civil, acadêmicos e ex-gestores. Os deputados que querem revogá-la, como Ricardo Vale (PT) e outros, argumentam que a lei é ideológica, sem base na realidade brasileira e contrária à educação democrática.
Posicionamento do Observatório Social de Brasília
O Observatório Social de Brasília também se manifestou contra a lei, alegando que ela tem “caráter ideológico e sem relevância para o interesse público”, além de representar “revisionismo histórico perigoso”.
Visão Geral
Em resumo, há um debate acalorado no Distrito Federal sobre a validade de uma lei que cria um dia de memória para as vítimas do comunismo, com oposição alegando que ela distorce a história e serve a propósitos ideológicos. O projeto de revogação está em andamento na Câmara Legislativa.
Créditos: Misto Brasil
























