O Ibovespa enfrentou um “cabo de guerra” dos pesos-pesados na sessão desta terça-feira e ações da Petrobras subiram

O Ibovespa enfrentou um desafio significativo na sessão desta terça-feira, com um “cabo de guerra” entre os principais atores do mercado. Após encostar nos 140 mil pontos no dia anterior, o índice acompanhou o aumento da aversão a risco do exterior, influenciado por rumores de envolvimento direto dos Estados Unidos no conflito entre Israel e Irã. Além disso, o mercado também fez ajustes em antecipação à “Super Quarta”.

Nesta terça-feira, o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 138.840,02 pontos, com uma queda de 0,30%. O dólar à vista também apresentou alta, encerrando as negociações a R$ 5,4968, com um aumento de 0,20% em relação ao real.

No cenário doméstico, os investidores acompanharam as movimentações em Brasília, onde a Câmara dos Deputados aprovou a urgência da proposta legislativa que prevê a derrubada do decreto do governo de elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No entanto, a proposta só deve ser analisada pelos deputados no início de julho, de acordo com o acordo entre o presidente da Câmara e os ministros das Relações Institucionais.

As expectativas para a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) também influenciaram a sessão. De acordo com o contrato de Opções de Copom da B3, há uma chance de 61% de o Banco Central elevar os juros em 0,25 ponto percentual, o que levaria a Selic para 15% ao ano.

Destaque do Dia

O Ibovespa enfrentou um “cabo de guerra” dos pesos-pesados na sessão desta terça-feira. As ações da Petrobras recuperaram parte das perdas da véspera e subiram mais de 2%, assumindo a dianteira do índice, na esteira da disparada do petróleo.

Visão Geral

Em resumo, o Ibovespa enfrentou um desafio significativo na sessão desta terça-feira, com um “cabo de guerra” entre os principais atores do mercado. As ações da Petrobras subiram mais de 2%, influenciadas pela disparada do petróleo. O mercado também fez ajustes em antecipação à “Super Quarta” e às expectativas para a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). Além disso, as movimentações em Brasília, incluindo a aprovação da urgência da proposta legislativa que prevê a derrubada do decreto do governo de elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), também influenciaram a sessão.

Créditos: Misto Brasil