Bolsa brasileira fecha em alta

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Bolsa brasileira fecha em alta - Foto: Reprodução / Arquivo
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As expectativas de um acordo comercial entre os Estados Unidos e a China, o bom desempenho das commodities metálicas e os balanços corporativos

As expectativas de um acordo comercial entre os Estados Unidos e a China, o bom desempenho das **commodities metálicas e os balanços corporativos** impulsionaram o Ibovespa a um novo recorde.

Desempenho do Ibovespa

Na quarta-feira (29), o principal índice da **bolsa brasileira** fechou em **alta** de 0,82%, atingindo 148.632,93 pontos. Essa foi a sexta sessão consecutiva de avanço, marcando um novo recorde nominal histórico. O recorde anterior havia sido registrado no dia anterior, com 147.428,90 pontos.

Este foi o 17º recorde do Ibovespa em 2025.

Durante o dia, o índice também ultrapassou a marca de 149 mil pontos pela primeira vez. O dólar à vista encerrou as negociações em R$ 5,3595, mantendo-se estável.

Fatores Domésticos

No cenário nacional, os investidores estavam atentos ao **noticiário corporativo e aos dados econômicos**. As incertezas em relação ao cenário fiscal continuaram a influenciar o mercado.

Um dos dados divulgados foi a queda de 0,28% na dívida pública federal em setembro, em comparação com agosto, totalizando R$ 8,122 trilhões, de acordo com informações do Tesouro Nacional.

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No mês, a **dívida pública mobiliária federal** interna (DPMFi) apresentou uma queda nominal de 0,31%, somando R$ 7,820 trilhões, enquanto a dívida pública federal externa (DPFe) teve um aumento de 0,43%, atingindo R$ 301,5 bilhões.

A redução da dívida pública no último mês foi impulsionada por um **resgate líquido de R$ 100 bilhões da dívida mobiliária** interna, que foi parcialmente compensado pela incorporação de juros no valor de R$ 75,7 bilhões na dívida interna.

O Tesouro destacou que a **redução de juros nos Estados Unidos** e a expectativa de uma aceleração no ritmo de cortes na taxa americana em setembro aumentaram o apetite ao risco no mercado e levaram a uma queda dos juros futuros para prazos mais longos, refletindo também a política monetária no Brasil e os dados globais.

Visão Geral

Em resumo, o Ibovespa atingiu um novo recorde impulsionado por fatores externos, como as expectativas de um acordo comercial entre EUA e China, e pelo desempenho das commodities metálicas. No cenário doméstico, os investidores acompanharam os dados econômicos e as notícias corporativas, enquanto as incertezas fiscais permaneceram no radar. A dívida pública federal apresentou uma leve queda em setembro, influenciada por fatores como o resgate líquido da dívida mobiliária interna e a redução de juros nos Estados Unidos.

Créditos: Misto Brasil

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