Nos últimos 12 meses, a geração média mensal foi de 584 kWh, equivalente a 20% a mais da performance projetada
Santa Catarina é o quinto estado na geração de energia solar distribuída com cerca de 1,3 MW, segundo dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Com uma economia pujante, além de ser referência em sustentabilidade, é o maior exportador de carne suína do país.
Dentre os 295 municípios do estado, na região Oeste, está Cunha Porã, que possui pouco mais de 11 mil habitantes e um total de 227 sistemas fotovoltaicos. Entre as usinas instaladas está uma situada na propriedade rural de Leandro Muller e Valdir Schubert, que preconiza agricultura familiar.
Dimensionado para geração de 478 kWh mês, a planta instalada, conta com oito módulos bifaciais de 540 W da JA Solar e dois microinversores da APsystems.
“Nos últimos doze meses, a média mensal de geração foi de 584 kWh, equivalente a 20% a mais da performance projetada”, destaca Maicon Cesar Heinzen, supervisor de pós-vendas
Outra característica positiva corresponde à tecnologia MLPE (Module Level Power Eletronics), que, segundo ele, é a combinação perfeita para otimizar a produção de energia do módulo.
Segundo engenharos, os painéis com esse tamanho de célula (182mm) e com essa faixa de potência são a melhor escolha em projetos que utilizam microinversores, uma vez que a potência se adapta melhor com a entrada do microinversor, além do tamanho e peso dos módulos serem menores.
“Desde o início, nosso consultor sempre se esforçou para oferecer aos clientes o que há de melhor no mercado. Os painéis solares não apenas atenderam, mas superaram nossas expectativas,” pontua Giovani Fioreze, sócio proprietário da companhia.
Escolha pelo bifacial
Segundo Heinzen, há um discurso de que os bifaciais não valem a pena e muitos integradores induzem à escolha do monofacial. “Pesquisei muito para entender a diferença entre tecnologias e tenho preferido não trabalhar mais com a mono. Desde então, priorizamos bifaciais da JA Solar”.
“Temos outro caso, onde dois vizinhos são nossos clientes. Ambos possuem a tecnologia APsystems combinada com seis módulos JA Solar. O primeiro com monofaciais voltados para o Norte – posição onde se tem um melhor aproveitamento – e o segundo com módulos bifaciais onde parte da instalação está voltada para Leste e outra para Oeste, posições menos favoráveis com relação à anterior que podem, inclusive, refletir perda entre 12% e 20%,” explica.
Expansão no mercado
A Oestenergy prevê, para o segundo semestre deste ano, expansão para Três Passos, no Rio Grande do Sul. Atualmente, a maior participação dos projetos é para o agronegócio (80%), seguido pelas usinas de investimento (15%), projetos residenciais (3%) e industriais com participação de 2%.
Fonte: https://canalsolar.com.br/agricultores-investem-em-paineis-bifaciais-ja-solar-e-obtem-ganho-na-geracao/
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