A conclusão do Conjunto Eólico Serra do Assuruá pela ENGIE consolida um marco estratégico na expansão da energia renovável, sendo o maior ativo onshore do grupo no mundo.
### Conteúdo
* Visão Geral da Operação e Impacto
* A Magnitude do Gigante Baiano e Capacidade Instalada
* O Fator ESG e a Transição Energética impulsionada pelo Eólico
* Engenharia e Desafios Superados no Serra do Assuruá
* Impacto Econômico e no Fornecimento do SIN
* Conclusão: O Brasil no Mapa Global da Energia Renovável
# ENGIE Consolida Domínio Eólico: Serra do Assuruá Vira o Maior Projeto Onshore do Grupo no Mundo
A ENGIE acaba de escrever um novo capítulo em sua história de investimentos globais em energia renovável. Com a colocação em operação total do Conjunto Eólico Serra do Assuruá, localizado no coração da Bahia, a multinacional francesa não apenas inaugura um empreendimento monumental, mas também estabelece um recorde corporativo inédito.
Este complexo, que agora opera em sua capacidade máxima, detém o título de maior projeto onshore da ENGIE em todo o planeta. É a confirmação categórica do Brasil como epicentro estratégico para a expansão das grandes fontes limpas globais.
### A Magnitude do Gigante Baiano e Capacidade Instalada
O Conjunto Eólico Serra do Assuruá é uma verdadeira usina de força natural. Com uma impressionante capacidade instalada que ultrapassa os 847 MW, distribuída por dezenas de aerogeradores modernos, o parque entra para o hall das maiores fontes de geração eólico do país.
Esta magnitude é o que permite à ENGIE reivindicar o status de maior projeto onshore em seu portfólio mundial. Não estamos falando de uma pequena adição à matriz, mas sim de um salto qualitativo em termos de volume de energia renovável injetada no Sistema Interligado Nacional (SIN).
A Bahia se consolida, mais uma vez, como a terra prometida para a energia eólica, oferecendo ventos consistentes e uma infraestrutura de escoamento que suportou a gigantesca empreitada de construção. O projeto representa um marco de engenharia e logística para a ENGIE.
### O Fator ESG e a Transição Energética impulsionada pelo Eólico
O significado do Serra do Assuruá transcende as métricas de capacidade instalada. Ele é um ativo fundamental na estratégia de descarbonização da ENGIE e do Brasil. Ao adicionar quase 1 GW de energia limpa e firme, a empresa reforça seu compromisso em ser líder na transição energética rumo ao Net Zero.
Para o mercado, a garantia de suprimento contínuo através do eólico reduz a dependência de termelétricas a gás e outros assets mais poluentes. A escala do projeto assegura contratos de longo prazo e estabilidade no suprimento para grandes consumidores, fortalecendo o Ambiente de Contratação Livre (ACL).
A energia renovável produzida aqui tem um selo de credibilidade triplo: excelência técnica da ENGIE, respaldo regulatório brasileiro e conformidade com as mais rígidas metas ESG internacionais.
### Engenharia e Desafios Superados no Serra do Assuruá
A concretização do maior projeto onshore da história da ENGIE não foi trivial. Implantar dezenas de turbinas de última geração em áreas com infraestrutura logística desafiadora exige um know-how de gestão de projetos de classe mundial.
A complexidade envolveu a construção de acessos robustos, a instalação das bases monumentais e o comissionamento sequencial das unidades geradoras. Cada fase do projeto no Serra do Assuruá foi um teste de fogo para a capacidade da ENGIE de entregar projetos greenfield de escala global em território nacional.
O sucesso na operação total comprova que o Brasil é capaz de sediar empreendimentos de ponta, atraindo a confiança e o capital da maior empresa eólica onshore do grupo em nível mundial.
### Impacto Econômico e no Fornecimento do SIN
Do ponto de vista da segurança do sistema, o complexo eólico baiano atua como um estabilizador de suprimento, especialmente em períodos de maior demanda ou em cenários hidrológicos desfavoráveis. A capacidade firme gerada pelo Serra do Assuruá é um colchão essencial.
Este empreendimento reforça a tese de que a descentralização da geração, com clusters massivos de energia renovável como o da Bahia, é o caminho mais seguro para atender ao crescimento da demanda brasileira.
A ENGIE não apenas investiu em turbinas; investiu na maturação da cadeia de suprimentos local e na geração de empregos altamente especializados. Este é um legado duradouro que vai além do MWh gerado.
### Conclusão: O Brasil no Mapa Global da Energia Renovável
A conclusão do Conjunto Eólico Serra do Assuruá posiciona a ENGIE na vanguarda da produção eólica brasileira e mundial. É um feito que deve inspirar o setor como um todo.
Este marco sublinha que o Brasil continua sendo um destino premium para o capital internacional focado em energia renovável. Enquanto o mundo corre para descarbonizar, a ENGIE demonstra que o maior projeto onshore pode ser construído aqui, garantindo que o país mantenha sua liderança incontestável na matriz de geração limpa. O gigante eólico da Bahia já está produzindo o futuro.
O Conjunto Eólico Serra do Assuruá, agora em operação total, representa o maior projeto onshore da ENGIE globalmente, com mais de 847 MW de capacidade instalada na Bahia. O empreendimento reforça o compromisso da ENGIE com a energia renovável e acelera a transição energética no Brasil, adicionando uma fonte massiva e limpa de geração eólica ao SIN.























