A plataforma N5X celebra marco de R$ 1 bilhão em negociações e introduz novas funcionalidades para gestão de risco bilateral, fortalecendo o Mercado Livre de Energia.
Seis meses após seu lançamento, em abril deste ano, a Tela N5X alcançou a marca de R$ 1 bilhão em transações no Mercado Livre de Energia. O volume negociado nesse período totalizou 4,56 TWh, um volume impressionante que equivale ao consumo anual da Estônia. Este resultado demonstra a rápida aceitação e a relevância da plataforma no setor elétrico brasileiro, consolidando seu papel como um espaço de negociação moderno e eficiente.
Com entregas contínuas e alinhadas às necessidades dos agentes do mercado, a N5X reafirma seu compromisso em construir, em parceria com o setor, uma plataforma robusta e preparada para os próximos ciclos de modernização do setor elétrico brasileiro. No período de abril a outubro, mais de 3 mil ordens foram inseridas na plataforma, e um total de 30 evoluções foram disponibilizadas em ciclos curtos de desenvolvimento. Atualmente, empresas importantes como Axia, Casa dos Ventos, Danske, Eneva, Energisa, Genco, Hydro, Minerva, Newcom e Statkraft utilizam ativamente a Tela N5X em suas operações diárias.
Avanços em Eficiência e Automação de Negócios
Entre as principais evoluções implementadas, destaca-se o recurso de automação (autómatching), que executa ordens automaticamente, garantindo o melhor preço possível e, crucialmente, respeitando os limites de crédito bilaterais estabelecidos entre as partes. O impacto dessa funcionalidade foi significativo: a taxa de conversão em trades fechados por ordem registrou um crescimento expressivo de 211% entre os meses de setembro e outubro. Isso sinaliza um ganho substancial de eficiência nas mesas de trading que utilizam a plataforma.
O período analisado também foi marcado por um ciclo focado em fortalecer os processos relacionados às políticas de risco de crédito bilateral, um ponto que é considerado crítico para o setor, especialmente em negociações sem uma contraparte centralizada. Nesse contexto, foi lançada a API de Risco. Esta nova ferramenta possibilita a automação da gestão de risco de crédito bilateral entre os participantes da plataforma, oferecendo recortes detalhados como gestão por período de suprimento, tanto em volume financeiro quanto volumétrico, trazendo maior segurança e controle às transações.
Otimização da Gestão de Risco e Integração de Sistemas
“Ultrapassar a marca de R$ 1 bilhão em seis meses mostra que temos escuta ativa e compromisso com os participantes. Se a principal dor hoje é a gestão de risco de crédito bilateral enquanto não há contraparte central, a N5X tem implementado funcionalidades, como a API de Risco com período de suprimento, para atender ao modelo bilateral”, afirma Dri Barbosa, CEO da N5X.
Além das funcionalidades focadas em risco, os agentes agora têm a capacidade de executar negociações bilaterais utilizando o Contrato Padrão da N5X de maneira integrada aos seus próprios sistemas, tudo isso por meio da API de Boleta. Outra melhoria importante foi a nova estrutura de permissionamento de ordens, que permite aos traders de uma mesma empresa gerenciar ordens que foram abertas por colegas que estão ausentes, garantindo assim a continuidade operacional. Para a prevenção de erros, o Túnel de Preços passou a aplicar travas automáticas de PLD, assegurando a conformidade regulatória e prevenindo erros de digitação comuns, conhecidos como “fat finger”.
Compromisso Contínuo com a Modernização do Mercado
O volume de 4,56 TWh negociados é um reflexo direto da entrega ágil de funcionalidades que foram especificamente criadas para atender às demandas dinâmicas do Mercado Livre de Energia. A agilidade no desenvolvimento e a implementação de soluções como a API de Risco e o automação mostram que a plataforma está focada em resolver gargalos operacionais reais enfrentados pelos agentes.
A meta da N5X é continuar evoluindo em conjunto com seus usuários, garantindo que a plataforma permaneça na vanguarda das soluções tecnológicas para o setor elétrico. A rápida adoção e os resultados financeiros alcançados em apenas seis meses indicam que a estratégia de desenvolvimento colaborativo e focado em eficiência e segurança está no caminho certo para suportar o crescimento e a complexidade crescente do mercado de energia no Brasil.























