Novas usinas geram 236 MW em cinco estados brasileiros

Novas usinas geram 236 MW em cinco estados brasileiros
Novas usinas geram 236 MW em cinco estados brasileiros - Foto: Reprodução / Arquivo
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A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) autorizou a operação de 236,31 MW em cinco estados brasileiros, injetando nova capacidade instalada na matriz energética nacional.

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Amapá e a Nova PCH: Operação em Teste

O Portal Energia Limpa noticiou que a ANEEL permitiu, a partir de 17 de outubro, a operação em teste da Unidade Geradora 1 (UG1) da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Salto Cafesoca, localizada em Oiapoque, no Amapá. Esta autorização é crucial para validar a performance da usina antes da liberação definitiva para operação comercial. Com 3,7 MW de capacidade instalada, esta PCH representa um acréscimo significativo para o fornecimento de energia na região, contribuindo para a segurança energética local e diversificando a matriz do estado. A fiscalização e os testes são etapas fundamentais para garantir que a unidade geradora opere dentro dos padrões de eficiência e segurança estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica, preparando-a para sua plena contribuição ao sistema interligado nacional.

Gigante Solar em Minas Gerais: 193,6 MW da Shell

O destaque no volume de energia liberada veio de Minas Gerais, onde a Shell Brasil Petróleo obteve luz verde da ANEEL para iniciar os testes de quatro vastos Complexos Solares. Localizadas no município de Arinos, as usinas UFV Draco Solar 1, 2, 5 e 6 somam impressionantes 193,6 MW de capacidade instalada total, consolidando o estado como um polo de energia solar no país. Cada projeto é composto por 44 unidades geradoras, evidenciando a escala e a complexidade desta iniciativa. A injeção dessa capacidade massiva no sistema elétrico nacional, ainda que em fase de teste, sublinha o robusto investimento privado em fontes renováveis. Esses projetos são essenciais para o cumprimento das metas de descarbonização do Brasil e para a expansão da geração fotovoltaica distribuída e centralizada.

Diversificação Energética: Pequenas UFVs em Santa Catarina e Rondônia

A ANEEL também demonstrou foco na diversificação energética em projetos de menor porte e impacto regional. Em Santa Catarina, a UFV Usina Pirâmide APE, situada em Biguaçu, foi liberada para a fase de testes. Esta usina fotovoltaica, composta por duas unidades geradoras, possui uma potência total de 0,14 MW. Já em Rondônia, a Usina Fotovoltaica (UFV) AFYA, em Porto Velho, recebeu autorização para iniciar a operação comercial. Com 0,87 MW de potência instalada, dividida em 11 unidades geradoras, o projeto já está apto a fornecer energia limpa à rede. A liberação simultânea de projetos de diferentes portes e em diversas regiões reforça o papel da Agência Nacional de Energia Elétrica no monitoramento e na expansão equilibrada do sistema energético brasileiro.

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Rio Grande do Sul: PCH Saltinho RS em Operação Comercial

Por fim, o sul do país também foi beneficiado pelas recentes autorizações da ANEEL. No Rio Grande do Sul, a PCH Saltinho RS, instalada no município de Ipê, recebeu permissão para iniciar sua operação comercial plena. A usina conta com duas unidades geradoras que, em conjunto, totalizam 18 MW de potência instalada. A transição da fase de teste para a operação comercial certifica que a usina atende a todos os requisitos técnicos e de segurança, sendo capaz de fornecer energia elétrica de forma estável ao sistema. A entrada em vigor dessas liberações, todas a partir de 17 de outubro, demonstra a celeridade dos processos regulatórios da Agência Nacional de Energia Elétrica no esforço contínuo para manter e expandir a capacidade instalada do país.

Visão Geral

O conjunto de liberações emitidas pela ANEEL, somando 236,31 MW em cinco estados brasileiros (Amapá, Minas Gerais, Santa Catarina, Rondônia e Rio Grande do Sul), reflete a dinâmica de crescimento e a diversificação da matriz energética nacional. A predominância de projetos de energia solar de grande escala, como os Complexos Solares em Minas Gerais, e o complemento com Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e usinas fotovoltaicas menores, garantem um mix robusto e descentralizado. Para o consumidor interessado em usufruir dessa nova capacidade de energia limpa, o caminho para a economia está na adesão. Para saber como migrar para o mercado livre e reduzir custos, acesse o Portal Energia Limpa.

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