Justiça Federal suspende funcionamento do lixão em Padre Bernardo

Justiça Federal suspende funcionamento do lixão em Padre Bernardo
Justiça Federal suspende funcionamento do lixão em Padre Bernardo - Foto: Reprodução / Arquivo
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O juiz Társis Augusto de Santana também determinou o bloqueio de R$ 10 milhões em bens dos proprietários da Ouro Verde

O aterro sanitário de Padre Bernardo está proibido de movimentar novas cargas. A decisão é da Justiça Federal que atendeu a um pedido do Ministério Público de Goiás. O lixão se encontra fechado há oito dias depois que uma montanha de lixo desabou sobre um córrego, com graves prejuízos ao meio ambiente.

Nesta manhã, uma equipe do Corpo de Bombeiros deixou o local depois de controlar vários focos de incêndios que surgiram no imenso aterro de propriedade da empresa Ouro Verde.

Medidas Adotadas

O juiz Társis Augusto de Santana Lima também determinou o bloqueio de bens dos proprietários da empresa sob a justificativa de preservar recursos para uma eventual indenização coletiva. Foram bloqueados R$ 10 milhões e indisponibilizados R$ 2,2 milhões em bens. A Secretaria de Meio Ambiente de Goiás informou que um Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD) deve ser apresentado em 45 dias, com relatório de Investigação de Passivos Ambientais.
Também ficou decidido pela Justiça Federal que o local deve compactar e recobrir os resíduos que já foram depositados no local.
A Secretaria de Meio Ambiente do município informou através do prefeito Joseleide Lázaro, que medidas foram adotadas desde o desmoronamento no aterro particular de Ouro Verde.
A prefeitura de Padre Bernardo “notificou os órgãos competentes e tem agido com total responsabilidade e transparência”.
“Estamos acompanhando de perto todas operações e exigindo para que comece o quanto antes a ação do plano de emergência-PAE, bem como, a recuperação da área degradada”.
É possível ler mais sobre o assunto através dos seguintes links:
lixão que desmoronou contaminou córrego
e
desmoronamento de lixão pode ser contaminado rio.

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Visão Geral

Em resumo, o aterro sanitário de Padre Bernardo está fechado e não pode receber novas cargas de lixo. Além disso, foram bloqueados R$ 10 milhões em bens dos proprietários da empresa Ouro Verde. A Secretaria de Meio Ambiente de Goiás deve apresentar um Plano de Recuperação de Área Degradada em 45 dias. A prefeitura de Padre Bernardo informou que medidas foram adotadas desde o desmoronamento no aterro particular de Ouro Verde.

Créditos: Misto Brasil

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